Se as grávidas optarem por viajar devem procurar "aconselhamento em Consulta do Viajante com pelo menos 4 semanas de antecedência, para avaliar a necessidade de vacinação, entre outras medidas preventivas", recomenda o diretor da DGS, Francisco George, que assina o comunicado. Se for o cônjuge a rumar ao Brasil deve usar preservativo até ao final da gravidez assim que regressar a Portugal.
Há ainda uma série de recomendações que devem ser seguidas para protecção individual como o uso de repelente de insetos e de redes mosquiteiras em carrinhos de bebés ou berços, optar preferencialmente por alojamento com ar condicionado ou utilizar vestuário largo, de cores claras e que diminua a exposição corporal à picada. No caso das pessoas com doenças crónicas graves ou imunocomprometidas "devem obter aconselhamento médico antes da viagem para o Brasil", lê-se no documento.
A DGS tem outra lista de recomendações para as pessoas que optem mesmo por viajar para o continente sul-americano. "Beber exclusivamente água engarrafada, evitar nadar em lagos de água doce e rios, usar preservativo durante a estadia e durante oito semanas após o regresso", entre outras.
O comunicado está disponível no site oficial da DGS.