Diário do Euro: Didier Deschamps e Charlie Hebdo

O treinador da França já arranjou uma alcunha entre a classe jornalística

'Pijamaman' não anda a dormir

O treinador da França, Didier Deschamps, já arranjou uma alcunha entre a classe jornalística que enche as salas de imprensa das cidades deste Euro-2016. Como insiste em comparecer nas conferências de imprensa com o casaco de fato-de-treino enfiado até ao pescoço, passou a ser conhecido por “Pijamaman”. Para já, e pelo que se viu na noite do jogo de abertura, não anda a dormir…

Charlie ataca

O Charlie Hebdo ataca, não fosse essa a sua forma de estar na vida, goste-se ou não se goste. Esta semana a vítima é o seleccionador da França, Didier Deschamps, que deixou Benzema, o avançado do Real Madrid, fora das escolhas por causa de um caso de envolvimento sexual com menores ainda não confirmado nem julgado. Deschamps julgou pela sua cabeça e Charlie também: “É racista!”

“Hen Wlad Fy Nhadau”

Seguramente o mais exótico de todos os 24 hinos cantados este Verão, em França. Praticamente impronunciável como quase todos os nomes e expressões que vêm do País de Gales, traduz-se para inglês como “The Land of Our Fathers” e foi composto por James James em 1856, com letra feita pelo pai, Evan James. Nada de espantar numa terra que apesar de pertencer ao Reino Unido se dá ao luxo de ter uma cidade chamada Llanfairpwllgwyngyllgogorychwyrndrobwllllantysiliogogogoch. O que vale é que a conhecem por LlanfairPG…