"O ataque armado que visou um clube para homossexuais na cidade de Orlando, no estado norte-americano da Florida, deixando mais de 100 mortos e feridos, foi perpetrado por um combatente do Estado Islâmico", afirmou a Amaq num curto comunicado.
Os meios de comunicação norte-americanos já tinham avançado que o responsável pelo ataque, que matou 50 pessoas e feriu outras 53, ligou para o número de emergência a anunciar que admirava a grupo terrorista e que tinha a intenção de realizar um atentado de motivações religiosas.
Omar Mateen, cidadão norte-americano de origem afegã, acabou por protagonizar aquele que é já considerado o pior massacre interno realizado por um só homem na História dos EUA.
"Não sabíamos de nada. Estamos chocados como todo o país", disse o pai do homem de 29 anos, pedindo desculpas em nome da sua família pelo ato do filho.