Mil pessoas encontram-se hoje, em simultâneo, com pulseira eletrónica, em Portugal, o que acontece pela primeira vez desde que este instrumento alternativo à prisão é utilizado.
Metade dos casos diz respeito a penas e medidas de coação de obrigação de permanência na habitação, enquanto a outra metade se refere à proibição de contactos no âmbito do crime de violência doméstica.