Segundo o Mashable, são várias as redes sociais e aplicações utilizadas pelo grupo terrorista para vender, como escravas sexuais, as suas prisioneiras Yazidi.
Facebook, Telegram ou Whatsapp estão na linha de negócio do grupo extremista que utiliza antigas práticas bárbaras de escravidão.
Na ficha de cada mulher está presente, em árabe, o nome e a idade para impedir possíveis tentativas de fuga durante os encontros.