Um estudo realizado pela Michigan State University revela que uma vida sexual ativa numa idade mais avançada pode trazer benefícios para a saúde da mulher… mas não para o homem.
Segundo esta investigação, citada pelo Daily Mail e publicada no Journal of Health and Social Behaviour, uma mulher com mais de 57 anos com uma vida sexual ativa tem menos probabilidades (47%) de desenvolver hipertensão – que pode estar na origem de ataques cardíacos e AVC.
Este fenómeno pode ser explicado pela produção de hormonas benéficas e/ou questões emocionais e psicológicas associadas a uma relação amorosa duradoura e a uma vida sexual satisfatória.
No entanto, os especialistas perceberam que o risco de desenvolver estas doenças duplicava nos homens da mesma idade que faziam sexo uma vez por semana, quando comparando com homens da mesma idade que tinham uma vida sexual inativa.
Os investigadores acreditam que na origem deste fenómeno pode estar o facto de os homens sofrerem mais de problemas sexuais, o que faz com que se sintam mais sob pressão durante o ato sexual.
O estudo tem como base a análise de 2200 pessoas, com idades entre os 57 e os 85 anos, ao longo de cinco anos.
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