Quando a capa do “Daily News” dava conta de que Brad Pitt e Jennifer Aniston passavam a “just friends”, o mundo caiu-lhes em cima. Eram um dos casais mais queridos de Hollywood e, na altura, ninguém se resignou com as “agendas incompatíveis” que anunciaram como razão para a separação. No entanto, não foram precisos muitos dias até que Brad Pitt confirmasse aquilo que então não passava de um rumor: a relação do filme “Mr. and Mrs. Smith” passou do ecrã para a realidade e, rapidamente, Pitt e Angelina Jolie assumiram namoro.
Além da junção do “Homem mais sexy do mundo” – título que ganhou durante vários anos seguidos – com a “Mulher mais bonita do mundo”, segundo a “Vanity Fair”, esta era uma relação cheia de pormenores que interessavam aos media e não paravam de aumentar a expetativa de quem lhes seguia a carreira de perto.
Numa rápida retrospetiva, recorde-se que Pitt assumiu a paternidade das crianças adotadas por Jolie, aos quais juntaram três filhos biológicos. Mais recentemente, Pitt não escondeu o apoio e o orgulho com a decisão da mulher de fazer uma dupla mastectomia para evitar um risco demasiado elevado de vir a ter cancro. E nesta lista de melhores momentos, não esquecer o casamento, em 2014, no qual Jolie trazia um vestido de alta-costura, mas repleto de desenhos dos filhos.
Nada fazia antever que a palavra “divórcio” fizesse parte desta história de encantar, mas a verdade é que, depois de alguns dias de rumores, esta semana, a separação foi anunciada pela “Vogue” como “o dia em que o amor morreu”. Não nos aventuramos na criação de mais dias temáticos, mas a internet não deixa dúvidas quanto ao facto de estes terem sido dias dedicados ao (fim do) amor. Foi notícia de telejornal, será certamente capa de várias revistas nos próximos meses e deu origem a milhões de tweets, transformando-o na história mais comentada do dia.