Martim foi encontrado a “cerca de dois quilómetros do domicílio familiar”, onde tinha sido visto pela última vez ontem de manhã, numa “zona florestal aberta”, que não tinha sido ‘batida’ nas buscas iniciais, de acordo com as informações prestadas pela PJ de Leiria.
Sem qualquer sinal de “padecer de alguma lesão”, Martim mostrava tinha apenas indícios de ter estado exposto a “situações climatéricas adversas”.
Questionado sobre o decorrer das operações policiai, o representante Judiciária, adiantou que o “principal objetivo está cumprido”, referindo-se à localização da criança, mas sublinhou que a investigação continua, mantendo-se “todas as hipóteses em aberto”.
A criança foi encaminhada para o hospital de Leiria onde está a ser submetida a exames clínicos e forenses, para ajudar a determinar as circunstâncias do seu desaparecimento. Em cima da mesa continuam a hipótese de Martim ter sido levado por alguém que se arrependeu ou do afastamento ‘voluntário’ de uma criança de dois anos, que terá acabado por se perder.
Para hoje continua marcado o interrogatório do pai de Martim, que à semelhança dos familiares maternos será ouvido pelas autoridades.
