Esta intenção de oferta vai de encontro ao que já acontecia em outros anos, mas há novidades no comportamento dos consumidores nacionais.
Um das novidades em relação a 2015 é facto de haver mais consumidores dispostos a oferecer produtos culturais (36%) do que perfumes e relógios, por exemplo (34%).
As conclusões são de um estudo feito pela Cetelem, que explica ainda que “os indivíduos entre os 25 e os 34 anos são os que revelam uma maior intenção de oferecer presentes (91%), localizando-se os indivíduos entre os 55 e os 65 anos no polo oposto (65%). As categorias de vestuário e brinquedos encontram-se no topo da lista para a generalidade das idades, com exceção dos jovens entre os 18 e os 24 anos, que depois do vestuário, elegem os perfumes e relógios”.
Para fazer as compras, os portugueses escolhem sobretudo os centros comerciais (78%). O resto opta por lojas do comércio tradicional e por hipermercados. Sendo que apenas 1% opta por fazer as compras através da Internet.
O estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 26 e 28 de setembro de 2016.