O IKEA aceitou pagar 50 milhões de dólares, cerca de 48 milhões de euros, às famílias das três crianças americanas que morreram esmagadas por cómodas que foram vendidas pela marca sueca.
De acordo com o Washington Post, a indemnização acordada entre o IKEA e os advogados das famílias das vítimas é a mais alta alguma vez paga em casos deste género.
Durante todo o processo, as famílias acusaram a marca sueca de saber o perigo que os armários representavam. O IKEA confirmou que a culpa era dos pais que não prenderam as cómodas devidamente, desrespeitando assim as instruções de segurança.
Uma criança de dois anos morreu em West Chester, Pennsylvania, em fevereiro de 2014. Uma outra criança foi morta em junho de 2014 também da mesma forma, após ter ficado presa por baixo da cómoda. A última vítima a morrer desta forma tinha 22 meses e morreu no verão de 2015, no Minnesota.