A Toyota e outras quatro fabricantes automóveis vão juntar-se à Royal Dutch Shell e à Total para investir 10 mil milhões de euros em produtos de hidrogénio nos próximos cinco anos.
No total, são 13 as empresas de energia e transportes estão a formar um conselho para reunir com os decisores políticos e salientar os benefícios do hidrogénio ao público, numa altura em que o mundo procura alternativas energéticas.
“O mundo da energia está a mudar muito, muito rapidamente”, diz o CEO da Shell. “O hidrogénio tem um enorme potencial”, acrescenta Ben van Beurden.
Os veículos a células de combustível são a base do plano da Toyota para reduzir em 90% as emissões de CO2 dos seus carros até 2050.
“Além dos transportes, o hidrogénio tem o potencial para apoiar a transição para uma sociedade de baixo carbono em várias indústrias e em toda a cadeia de valor”, diz a Toyota em comunicado citado pela agência Bloomberg.
Juntam-se à Toyota neste conglomerado a BMW, Daimler, Honda e Hyundai (fabricantes automóveis), a Liquide e a Linde (empresas de gás), a mineira Anglo American Plc, a eléctrica y Engie SA, a ferroviária Alstom e a Kawasaki, fabricante de equipamentos.