Em vez de praticar um horário de trabalho de oito horas por dia, os 68 funcionários do lar Svartedalen passaram a trabalhar seis horas diárias.
Os trabalhadores sentiram-se com mais saúde, o que reduziu as faltas por doença, e os cuidados prestados aos doentes melhoraram. Mas nem tudo são boas notícias: o município teve de gastar mais dinheiro.
Para manter o horário de seis horas diárias, a Câmara de Gotemburgo teve de contratar 17 novos funcionários que implicaram um custo adicional de 2,2 milhões de dólares (2,1 milhões de euros).
A experiência está “associada a custos mais elevados, sem dúvida”, reconheceu Daniel Bernmar, o vereador que é responsável pelos cuidados a idosos no município de Gotemburgo. “É demasiado caro proceder a uma redução geral do horário de trabalho dentro de um período razoável”, acrescentou.