Os peritos avançaram mais 30 segundos no chamado Relógio do Fim do mundo. Estamos a dois minutos e meio da destruição total.
Nunca o relógio esteve tão perto do apocalipse, desde 1953, altura em que os EUA e a URSS obtiveram as primeiras bombas termonucleares.
O aumento do perigo agora não se deve, segundo ao painel de cientistas, à Guerra Fria e as bombas, mas à verborreia do novo presidente dos EUA, Donald Trump: “As palavras não importam tanto como os atos, mas importam muito”, diz o porta-voz do painel.