No site, a gestora dos aeroportos nacionais explica que, devido à decisão do regulador, “até à emissão da decisão final por parte da ANAC, a ANA irá aplicar nos aeroportos da rede os quantitativos das taxas sujeitas a regulação económica aprovados e em vigor desde janeiro de 2016”.
O tarifário que a ANA tinha para esta ano – e que deveria ter entrado em vigor no dia 1 de janeiro –, previa que, a variação do conjunto de taxas, tivesse por base um aumento médio de 1,69% este ano.
Recorde-se que, desde que a ANA foi vendida à Vinci em 2012, têm sido registados aumentos nas taxas. Na altura, a venda foi feita por três milhões de euros.