Ainda assim, sublinha que esta melhoria apenas pode ser considerada num curto prazo e com prejuízo para a economia global.
"Do pouco que sabemos e vou insistir – do pouco que sabemos, porque isto é de facto um trabalho em progresso – mas do pouco que sabemos, temos razões para estarmos otimistas em relação ao crescimento económico dos Estados Unidos", sublinhou.
A presidente do FMI esclareceu que falamos de políticas que vão criar "um aperto que vai ser difícil para a economia global". Isto faz com que seja cada vez mais importante defender a globalização e o comércio internacional. Uma visão justificada pelo aumento das pressões protecionistas nos EUA e não só.