A Madragoa e a Pedro Alfacinha, ambas galerias de Lisboa, são as grandes estreias da 36.ª edição da ARCOmadrid, que decorrerá entre 22 e 26 de fevereiro, na Feira de Madrid. Estas juntam-se a outros 11 participantes nacionais – 3+1 Arte Contemporânea, Baginski, Cristina Guerra Contemporary Art, Filomena Soares, Graça Brandão, Mário Sequeira, Múrias Centeno, Pedro Cera, Quadrado Azul, Vera Cortês e Kubik Gallery.
Em conferência de imprensa que decorreu hoje, em Lisboa, o diretor da ARCOmadrid, Carlos Urroz, atribuiu este aumento do número de participantes portugueses “à qualidade e ambição” dos projetos apresentados.
Mas a presença portuguesa vai estender-se para lá dos stands destas galerias, nomeadamente nos Encontros Profissionais, por onde passarão João Fernandes, diretor artístico do Museu Nacional – Centro de Arte Rainha Sofia, que dirigirá o VI Encontro de Museus da Europa e da América Latina, e Miguel Amado, comissário do Middlesbrough Institut of Modern Art, que participará na palestra “Função social da arte e das suas instituições”.
Por esta edição da ARCOmadrid passarão ainda Filipa Oliveira, diretora artística do Fórum Fundação Eugénio de Almeida, em Évora; Miguel von Hafe, comissário independente, e Suzanne Cotter, diretora do Museu Serralves, no Porto. E o prémio “A” para colecionismo será atribuído à Fundação EDP, que em 2016 inaugurou o MAAT, em Lisboa.
Participam nesta edição da ARCOmadrid um total de 200 galerias, oriundas de 27 países, sendo a Argentina o país em destaque