Lídia Freitas, mãe da criança que alegadamente esteve desaparecida na Madeira e que teria tentado vender o filho, foi absolvida por falta de provas.
O tribunal não deu como provados os crimes de que a mãe era acusada.
Lídia Freitas era acusada de ter sido a responsável pelo desaparecimento da criança com vista a vendê-la a terceiros para que estes a pudessem adotar.
A acusação diz que a mãe pensava receber entre 30 a 125 mil euros.
O caso aconteceu na Calheta, na ilha da Madeira, em janeiro de 2014.