Pedro Cabrita Reis, Helena Almeida e Rui Chaves são apenas alguns dos nomes da colecção de arte contemporânea portuguesa composta ao longo das últimas décadas anos pelo economista Fernando Figueiredo Ribeiro. Nos próximos dez anos, as cerca de 1800 obras que compõe o acervo poderão ser vistas na antiga sede dos bombeiros de Abrantes.
Fernando Figueiredo Ribeiro comprou o seu primeiro quadro ainda estudante, conta a edição de hoje do jornal Público. Ao diário, o economista diz que apenas soube que tinha ultrapassado o limbo entre amante de arte e coleccionador quando “percebeu que tinha comprado um lote de peças sem ter um espaço para as guardar”.
Com a coleção a crescer, surgiu a decisão de partilhar com o público o acervo que tinha reunido. Por isso, há quatro anos, o economista encetou o diálogo com 24 localidades do país a menos de 1h30 de Lisboa: Abrantes acabou por ser a escolhida.
O antigo Quartel vai fechar, no final deste ano, para obras de ampliação para receber a colecção. No final de 2018, deverá já reabrir com o nome de “Galeria de Arte Contemporânea de Abrantes/Colecção Figueiredo Ribeiro”.