As pessoas que estão empregadas em Portugal veem parte do seu ordenado ‘desaparecer’ para o IRS e a Segurança Social. Mas não somos caso único: dezenas de países exigem aos seus contribuintes que dê parte dos seus ganhos ao Estado. O que difere são os pesos fiscais aplicados em cada território e os benefícios retirados dos descontos feitos.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) fez um estudo e divulgou uma lista com os países nos quais os descontos pesam mais nos ordenados das pessoas. São eles:
15º Espanha (39,5% do salário médio vai para descontos)
14º Grécia (40,2%)
13º Portugal (41,5%)
12º Eslováquia (41,5%)
11º Letónia (42,6%)
10º Eslovénia (42,7%)
9º Suécia (42,8%)
8º República Checa (43%)
7º Finlândia (43,8%)
6º Áustria (47,1%)
5º Itália (47,8%)
4º França (48,1%)
3º Hungria (48,2%)
2º Alemanha (49,4%)
1º Bélgica (54%).