A música “a treze de maio, na Cova da Iria…” será das mais repetidas por estes dias em Fátima.
O poema é atribuído a António Botto, que enviou os versos ao Cardeal Cerejeira.
Botto, homossexual, tinha sido afastado do trabalho no Estado em Portugal e estava expatriado no Brasil.
Fátima está repleta de curiosidades que passam despercebidas, do buraco que pareceria feito de propósito para o projétil que atingiu João Paulo II às 13 “sósias” de Nossa Senhora.
Um mistério mais mundano continua a ser as contas do santuário, que já não são apresentadas publicamente há onze anos, o que a Igreja atribui a um impasse na aplicação da Concordata.