A cerimónia foi organizada pela Igreja da Comunidade Metropolitana Internacional e era aberta a crentes LGBT, na cidade de Matanzas, em Cuba.
As três pastoras que presidiram a missa vieram do Brasil, Estados Unidos e do Canadá e, em declarações à Reuters, a brasileira Alexya Salvador (uma das pastoras) garantiu que “o amor de Deus é radicalmente inclusivo”, afirmando ainda que esta será uma “nova era para Cuba”.
Recorde-se que nos primeiros anos logo após a revolução cubana de 1959 , tanto os homossexuais como os crentes religiosos foram enviados para campos de trabalho ‘correcional’, mas agora a mudança de sexo é, em parte, subsidiada pelo Estado.