Segundo Alexia Fata, redactora do site Elite Daily, existem oito razões para namorar com uma pessoa que não tem nada a ver consigo.
1) Ajuda-o a ter novas ideias: “Não há nada que dê mais força às suas opiniões (ou que faça com que as questione) do que ter alguém que as desafie”, escreve Alexia. Até pode ser que o seu parceiro a confronte com uma ideia com a qual discorda, mas isso vai apenas fazer com que acredite ainda mais nas suas ideias. Ou até pode ser que a outra pessoa lhe apresente novas perspectivas com as quais pode aprender e formar novas ideias. “Desde que haja curiosidade em aprender e respeito mútuo pelas diferenças, trocar novas ideias será a melhor parte da relação”, afirma.
2) Aprende a comunicar melhor: Como são pessoas completamente diferentes, também têm tendência para comunicar de formas distintas. Isso fará com que tenha que desenvolver as suas capacidades comunicativas. Uns são mais directos, outros mais reservados. “Seja honesto em relação àquilo que é” e compreenda a forma como o outro se expressa, aconselha Alexis.
3) Acalmam-nos ou motivam-nos: “Às vezes precisamos de alguém que seja o nosso oposto para nos fazer sair da casca”, escreve Fata. Isto porque, ao terem personalidades opostas, o seu parceiro vai ajudá-la a sentir-se mais confiante e motivada (caso seja uma pessoa mais reservada e tímida) ou a acalmá-la nos momentos de mais stress (caso seja muito ansiosa e comece a ‘ferver em pouca água’). Este é o ponto de partida para uma relação equilibrada.
4) Tornam-nos mais compreensivos: É importante ser compreensivo e solidário, perceber aqueles que nos rodeiam e ser simpático com os outros. Estes pontos ajudam a estabelecer verdadeiras relações de amizade. Para nos tornarmos mais compreensivos. Temos de ser confrontados com a diferença “e namorar com alguém que seja o nosso oposto vai ajudar-nos nisso mesmo”, explica Alexis. “Claro que há muitas formas de aprender a lidar com pessoas diferentes, mas a intimidade e o lado romântico vão ajudá-lo a perceber o quão importante é aprender a compreender os outros”, acrescenta.
5) A relação não é baseada em algo superficial: “Podemos partilhar o gosto por um certo filme ou por um artista com muitas pessoas, mas é preciso existir uma verdadeira ligação para desenvolver algo mais profundo. Podem não ter muitas coisas em comum no que toca a gosto, mas o que é que isso interessa?”, questiona Alexis. “Têm conversas incríveis, uma compatibilidade sexual, respeitam-se mutuamente e têm muita curiosidade um pelo outro. Há algo melhor que isto?”, acrescenta.
6) Novos filmes, músicas, etc: Bom, podem até não ter os mesmos gostos, mas aprender coisas novas nunca fez mal a ninguém. “Quando começamos a namorar com o nosso oposto ficamos logo a conhecer novos artistas, filmes e séries de televisão que nem sabíamos que existiam”, escreve Alexis. Até pode não gostar do que lhe é apresentado. Mas pode ter uma grande surpresa. Não custa experimentar.
7) Bons conselhos: Voltamos às novas perspectivas. Quando estamos com alguém que tem uma visão diferente das coisas daquela que nós possuímos, recebemos conselhos que nunca na vida nos passariam pela cabeça. “Ele ou ela vai ajudá-lo a sair do problema e a pensar de uma forma nova”, explica a autora.
8) Adeus aborrecimento: Muitos casais acabam por cair na rotina e a fazer sempre as mesas coisas, nos mesmos sítios às mesmas horas. Com uma pessoa que seja completamente diferente de nós, há sempre novas coisas a aprender e a experimentar. “Estamos constantemente a ser surpreendidos, mesmo quando achávamos que já não havia mais surpresas. As melhores relações são aquelas em que se encontra um equilíbrio entre conforto/familiaridade e novidade/espontaneidade. Uma relação com uma pessoa oposta garante isso mesmo, a toda a hora”, conclui Alexis Fata.