O crime tinha ocorrido em 1990 e uma das testemunhas de acusação colocava Shaurn Thomas no local. Apesar de ter um álibi, o jovem foi condenado pelo homicídio de um homem que estaria a depositar 22 mil euros.
A testemunha mais tarde veio a a retratar-se e o ‘Pennsylvania Innocence Project’, uma organização cujo objetivo é libertar pessoas erradamente condenadas, não descansou enquanto não conseguiu nova audiência. Passaram-se oito anos, mas conseguiram a libertação de Shaurn Thomas, que passou 24 anos preso por um crime que não cometeu.
Durante este processo, que culminou na libertação, reapareceu um documento que estava desaparecido, e no qual constavam os depoimentos de várias testemunhas que apontavam para suspeitos alternativos.
O Ministério Público admitiu que se a informação tivesse sido apresentada no julgamento inicial, o veredicto teria sido diferente.