De acordo com o artigo publicado no site da Universidade, citado pelo jornal Metro, os cientistas pediram a 64 casais, com idades compreendidas entre os 36 e os 65 anos, para duplicarem a quantidade de sexo que faziam, enquanto controlavam um outro grupo de 64 casais, que mantinham a mesma frequência de relações sexuais.
No final, os investigadores perguntaram a cada casal se sentiam mais felizes. Os que tinham feito mais sexo do que o normal diziam que tinham perdido o desejo um pelo outro.
“Em vez de se focarem na frequência com que têm relações sexuais, os casais devem concentrar-se no ambiente que proporciona o desejo e que faz com que o sexo que praticam seja ainda melhor”, refere Tamar Krishnamurti, investigador daquela universidade.
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