Foram ouvidos vários disparos e explosões, esta sexta-feira (hora local, ainda noite de quinta-feira em Lisboa), num hotel em Manila, nas Filipinas.
A polícia avançou que o ocorrido se terá tratado de um atirador solitário, sem quaisquer ligações ao DAESH. No entanto, um operacional filipino, que pertence ao grupo radical Estado Islâmico, terá reivindicado a responsabilidade pelo ataque.
O General Ronald Dela Rosa, chefe da polícia filipina, terá adiantado que não existem provas concretas de que o ocorrido foi um ataque terrorista.
Sabe-se que o atirador roubou dinheiro, disparou sobre um écran LED e ainda incendiou meses de jogo, adiantou a mesma fonte, sublinhando que este não terá disparado sobre ninguém com quem se cruzou.
Algumas testemunhas referiram que havia pessoas feridas, incluindo um agente da equipa policial de reação rápida (SWAT), no entanto ainda não há quaisquer confirmações oficiais.
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