Ainda não foi publicado o último relatório realizado, que é relativo a 2011/2012. Avaliação aos biénios seguintes ainda está em fase de contratação.
O Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, está há quatro anos sem avaliação. Este deveria ser avaliado a cada dois anos. O último relatório de monitorização do plano é relativo ao biénio 2011/2012, e mesmo este não foi divulgado publicamente.
A notícia foi avançada hoje pelo jornal “Público” e cita uma resposta dada pelo gabinete do ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Regional, Capoulas Santos: "A monitorização e avaliação referente aos anos de 2011 e 2012 não foi publicitada pelo anterior governo, apesar de ter sido concluída, e ficará disponível esta terça-feira". Segundo o mesmo diário, os relatórios respeitantes aos biénios 2013/2014 e 2015/2016 estão "em fase de contratação e foi pedida urgência aos serviços".
No entanto, na Assembleia da República são várias as propostas relativas à floresta, segundo o mesmo jornal. Entre elas estão as propostas do governo sobre o cadastro florestal, o banco nacional de terras, os benefícios fiscais para a gestão florestal, o regime jurídico da arborização e rearborização e o Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Há ainda duas propostas do Bloco de Esquerda sobre arborização e banco público de terras. O prazo de 60 dias para a discussão dos sete diplomas termina amanhã.