Um estudo da Universidade de Waterloo e publicado na revista da Socidedade Americana de Microbiologia revela que os casais que vivem juntos partilham não só o espaço, como também os micróbios… Principalmente nos pés.
A investigação, realizada no Canadá e com base num algoritmo com 8% de precisão, revela que é possível "identificar uma 'impressão digital' de cada casal que vive junto". Para além de possuir na pele micróbios do parceiro, esta partilha faz com que a pessoa possa influenciar a comunidade microbiana que ‘habita’ na pele do homem ou mulher com quem vive.
O New York Times, que cita este estudo, diz que os pés ‘acolhem’ a maioiria dos micróbios que são partilhados pelo casal – grande parte da comunidade microbiana partilhada encontra-se no chão. A ‘transmissão’ dá-se principalmente na cama, onde os pés de ambos se tocam, e quando os parceiros andam descalços pela casa.No entanto, é possível encontrar micróbio partilhados também no tronco, no umbigo e nas pálpebras.
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