A mulher interpôs uma ação judicial contra a empresa norte-americana, alegando que o pó de talco para os bebés provoca cancro nos ovários, quando utilizado para regular higiene feminina.
O processo que a californiana meteu contra a Johnson & Johnson, deu origem ao veredito esta segunda-feira, que estabeleceu a maior quantia alguma vez concedida numa série de processos judiciais contra a marca.
A queixosa alegou que utilizou o pó de talco daquela marca numa base diária desde 1950 até 2016, e após o uso regular deste produto foi diagnosticada com cancro dos ovários em 2007, de acordo com o processo.
A porta-voz da Johnson & Johnson, Carol Goodrich, avançou, em comunicado, que a empresa vai recorrer da decisão do júri.