O baixo valor está relacionado com os testes pré-natal, que foram introduzidos no início do milénio.
A maior parte das mães prefere sempre fazer este teste e, na grande maioria dos casos, quando o teste dá positivo as progenitoras optam terminar a gravidez.
Os testes não são obrigatórios, mas cerca de 85% das grávidas islandesas o fazem, adianta o Independent.
Na Islândia, o aborto é permitido até à 16.ª semana de gestação, altura em que já é possível determinar uma anomalia no número de cromossomas do feto.