O Tribunal Fiscal e Administrativo de Leiria rejeitou o recurso interposto pela Tecnorém contra o Ministério da Defesa, escreve o Diário de Notícias.
A Tecnorém alegava que a Alberto Coelho, dirigente do CDS-PP e diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional, havia favorecido a Mota-Engil no concurso da construção da Escola de Comunicações da NATO devido às ligações de Paulo Portas à empresa.
Das oito propostas apresentadas para o concurso da obra, a da Mota-Engil foi considerada pelo júri a “mais vantajosa” e viável economicamente.
A Tecnorém tinha sido excluida por falta de habilitações legais para executar a obra.