O prolongamento inclui “meios aéreos, meios humanos e postos de vigia", segundo um comunicado enviado pelo ministério.
A decisão foi tomada tendo em conta "condições meteorológicas adversas" e a "manutenção do risco elevado de incêndios florestais".
Em causa estão 35 meios aéreos de combate aos fogos, além de 72 postos de vigia das florestas, assim como as Equipas de Manutenção e Exploração de Informação Florestal, da GNR
"Inclui ainda patrulhamento ostensivo no terreno por parte das Forças Armadas, em articulação com a GNR e a PSP", lê-se no comunicado.
O dispositivo, agora prolongado até 15 de novembro, conta também com 6957 operacionais, dos quais 3100 são bombeiros.