As autoridades identificaram pelo menos sete locais fora do hospital S. Francisco Xavier, mas nas imediações, onde se pode também ter iniciado o surto de legionella.
Segundo as autoridades, há pelo menos sete equipamentos junto ao hospital que potencialmente podem produzir aerossóis – gotículas de água – contaminados.
Paulo Correia de Sousa, presidente dos Serviços de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH), disse à Lusa que o mais provável é que o surto tenha começado dentro das instalações do hospital, mas que, por precaução, a Administração Regional de Saúde e o delegado de saúde fizeram o levantamento dos equipamentos que também poderiam produzir aerossóis fora do hospital.
O último boletim da DGS dava conta de um aumento de casos, havendo já 34, dos quais duas pessoas morreram, outras cinco estão nos cuidados intensivos.