Marcelo Rebelo de Sousa considera que o governo e os autarcas estão a fazer o que podem para resolver os problemas que decorrem da seca.
“Não atiro pedra a ninguém, não atiro pedra aos autarcas, que estão a fazer o que podem, nem ao governo, que está a fazer o que pode”, afirmou o Presidente da República, esperando que o que está a ser feito seja suficiente para “resolver os problemas de curtíssimo prazo e que encaminhe os problemas de curto prazo”.
O chefe de Estado afirmou que na sua visita à barragem de Fragilde viu “a seca na sua expressão mais evidente: três metros e meio de altura naquela barragem”, acrescentado que a água está a ser transportada em camiões e que os municípios estão a fazer um “esforço conjunto” para combater o problema.
Das medidas tomadas, estão ainda previstos “furos para encontrar mais água” e o “aproveitamento de água de pedreiras”.