O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, perefriu ser contido nas palavras e não tirou conclusões da atuação da PSP na passada quarta-feira, que resultou na morte de uma pessoa.
“A situação infeliz no decorrer de uma perseguição está a ser investigada pela Administração Interna e pelas autoridades e tudo será apurado. Seria insensato estar a tirar conclusões. Vou aguardar”, afirmou o ministro.
Eduardo Cabrita falava à margem do Railex 2017, um exercício da GNR que testa a capacidade desta foraç de segurança perante um acidente ferroviário grave.
Durante a sua intervenção, o ministro da Administração Interna disse ainda que os assaltos recorrentes a caixas multibanco – crime que esteve na origem da perseguição inicial na quarta-feira – necessitam que “respostas coordenadas”.
“Aquilo que é fundamental é que haja uma resposta a uma situação recorrente de assaltos a ATMs”, reiterou.