A mulher, numa entrevista à Globo, atribui as culpas ao Estado português, a quem pede ajuda para o processo de transladação do corpo.
Entretanto, o grupo Moiagest, proprietário do espaço comercial onde Ivanice Costa trabalhava no aeroporto de Lisboa, vai pagar a transladação do corpo para o Brasil.
"Estamos a tratar disso. Estamos a mobilizar as nossas atenções para repatriar o corpo", confirmou fonte da empresa ao Diário de Notícias.
Seis agentes – que terão confundido o carro onde seguia a mulher de 36 anos com o usado num assalto – foram constituídos arguidos.
Há duas investigações em curso, uma a cargo da Inspeção-Geral da Administração Interna e outra da secção de Homicídios da PJ de Lisboa.