Uma mulher de 90 anos e seis arguidos começam esta segunda-feira a serem julgados por burla, associação criminosa, falsificação de documentos e branqueamentos.
Segundo a Lusa, em 2016 os arguidos decidiram planear um esquema com o objetivo de vender um imóvel que não lhes pertencia. O imóvel devoluto estava avaliado em meio milhão de euros.
Assim, formaram uma organização e começaram a forjar documentos, para comprovarem que era sócios de uma empresa e assim conseguirem abrir contas bancárias em nome da empresa.
Contactaram potenciais clientes e venderam o imóvel em outubro de 2016.
A mulher acabou por ser detida pela Polícia Judiciária e está presa desde novembro do ano passado.
O início do julgamento está marcado para as 14h, em Lisboa.