Que o diga um grupo de judeus progressistas norte-americanos, denominado J Street, que avisou Trump das “consequências destrutivas” que a sua decisão causará.
“Contradizendo décadas de acordo bipartidário na política presidencial, não faz nada para avançar e poderá minar seriamente, o compromisso da administração para resolver o conflito israelo-palestiniano, ao mesmo tempo que aumenta potencialmente as ameaças contra Israel e os seus aliados árabes regionais”, podia ler-se no comunicado.
E o alerta continuou: “O ato de reconhecer a soberania israelita sobre Jerusalém antes de negociar um acordo de paz terá impactos danosos”.
Esta posição contrasta com a do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que apoia a decisão de Trump.