Além de música, a plataforma vai incluir vídeos. Fontes contaram à Bloomberg que a multinacional Warner Music já assinou um acordo.
A Sony Music e a Merlin também se encontram em negociações. De acordo com a Bloomberg, o Remix – assim se vai chamar o serviço – vai procurar resolver o problema da distribuição de direitos, que tem valido inúmeras críticas ao YouTube.