“Vivi em clima de medo”, diz antiga funcionária da Raríssimas

Uma ex-funcionária da instituição declarou que o ambiente em que se vivia era “péssimo” e que chegaram a ser dadas muitas refeições já fora do prazo às crianças, acusando ainda a agora antiga presidente da Raríssimas de maus tratos a crianças. 

Lurdes revelou que as pessoas viviam em “clima de medo” dentro da instituição.

A ex-funcionária da associação Raríssimas, explicou que dentro da instituição se vivia um "clima de medo" e que havia um "ambiente péssimo", durante os oito meses que trabalhou na associação, escreve o Correio da Manhã.

A mulher contou também ao CM que controlava a alimentação, feita por doações, que chegava à Raríssimas, adiantando que chegaram mesmo a ser dadas refeições já fora do prazo às crianças da instituição.

Além disso, acusou também o filho mais velho de Paula Brito e Costa de tratar mal as funcionárias, tendo levado vários "encontrões" propositados e sem justificação.

Recorde-se que Brito e Costa já apresentou a sua demissão formalmente, esta quinta-feira.