O Correio da Manhã avança que a antiga presidente da instituição Raríssimas, Paula Brito e Costa, que se encontra sob invstigação do Ministério Público, está suspensa durante 30 dias.
A decisão foi comunicada durante a tarde desta quarta-feira, numa declaração feita sem direito a quaisquer perguntas.
Paula Brito e Costa, o filho e o marido entraram, esta manhã, na Casa dos Marcos, para se apresentarem ao trabalho, e dezenas de funcionários estiveram à porta da instituição a protestar contra a presença de Paula Brito e Costa.