Paula Brito e Costa foi constituída arguida no caso relacionado com a má gestão da associação Raríssimas. A antiga presidente da Raríssimas está indiciada dos crimes de peculato, falsificação de documentos e recebimeto indevido de vantagem.
A Polícia Judiciária está a realizar buscas na casa da antiga presidente da Raríssimas, assim como nas instalações da associação.
“Encontra-se em curso, em Lisboa, em Odivelas, em Queluz e na Moita, o cumprimento de quatro mandados de busca não domiciliária e de um mandado de busca domiciliária emitidos no âmbito de inquérito da Secção Distrital do DIAP de Lisboa”, anunciou a Procuradoria-Geral da República em comunicado.