Um grupo de cientistas alemão publicou um estudo intitulado “Nature Ecology and Evolution” onde explica qual é a epidemia “cocoliztli”, que matou mais de 15 milhões de astecas no séc. XVI.
A epidemia provocava febres elevadas, dores de cabeça e escorrimento de sangue pelos olhos, nariz e boca.
Os investigadores acreditam que a “cocoliztli” era uma variedade de salmonela identificada como a bactéria “Paratyphi C”, que hoje em dia não é letal devido às defesas imunológicas que atualmente os seres humanos têm.
Entre 1545 e 1576, esta epidemia matou cerca de 20 milhões de pessoas.