Os monumentos geridos pela Direção-Geral do Património Cultural faturaram 18,3 milhões de euros no ano passado. Este valor, além de ser o mais alto de sempre, reflete um crescimento de 59%, quando comparado com 2014.
Estes valores, divulgados pelo DN, mostram que face a 2016, a subida é de 15,1%, num ano em que os 22 monumentos tiveram uma receita de 15,9%.
Voltando a anos anteriores, é possível detetar que o crescimento tem sido constante: em 2014 o número de visitantes foi de 3,6 milhões e receita foi de 11,5 milhões, em 2017 os cinco milhões de entradas vendidas para os monumentos da DGPC representam 18,3 milhões de euros.
Para este ano está previsto um investimento de 4,8 milhões de euros – através de fundos comunitários – em quatro monumentos da região centro – mosteiros da Batalha e de Alcobaça, Convento de Cristo, em Tomar, e Museu Machado de Castro, em Coimbra.