O New York Times avançoa, esta esta sexta-feira, que o FBI tinha sido informado, em janeiro, por alguém “próximo” de Nikolas Cruz, que o atirador teria na sua possa uma arma de fogo e que era perigoso. No entanto, a polícia federal norte-americana confirmou ignorou a chamada que recebeu, não seguindo os protocolos.
“Determinámos que os protocolos não foram seguidos após as informações terem sido recebidas. As informações não foram encaminhadas para o departamento do FBI em Miami e nenhuma investigação foi realizada naquele momento [janeiro]”, pode ler-se numa nota do FBI.
O mesmo jornal escreve ainda, citando informações da policia federal, que o atirador era descrito como tendo “desejo por matar pessoas, comportamento errático e publicações perturbadoras nas redes sociais”.