Estão acusados pelo juíz do Supremo Tribunal, Pablo Llarena, 13 líderes independentistas pelo crime de rebelião, entre os quais está Carles Puigdemont. Além de Puigdemont, estão também acusados Oriol Junqueras, Jordi Turull, Marta Rovira e a ex-presidente do Parlamento da Catalunha, Carme Forcadell.
O crime de rebelião pode ser punido até 25 anos de prisão e, a acusação foi tornada pública hoje, dia em que o Supremo Tribunal convoca a audiência a seis dirigentes independentistas, entre os quais se encontra Jordi Turull, que será ouvido esta sexta-feira.
Recorde-se que, esta semana, Turull surgiu como sendo a terceira escolha para a liderança da Generalitat, mas não conseguiu tomar possa ontem, numa sessão marcada à última hora pelo presidente do hemiciclo catalão.
No entanto, o espanhol corre risco de ficar impedido de assumir a liderança do executivo da Catalunha ou qualquer outro cargo público, assim como há a possibilidade de ficar em prisão preventiva.
Uma nova sessão está marcada para amanhã, sábado, mas tendo em conta a situação de Jordi Turull, não é certo que este possa assumir a chefia.