Depois de uma das mãos ter aparecido na costa de um rio em Amber, Rússia, as autoridades encontraram uma mala com 54 mãos, cortadas pelos pulsos. Para já as autoridades ainda não identificaram as vítimas ou arranjaram uma explicação para aquele caso bizarro.
No ano passado, segundo o chefe do departamento forense daquele sítio, as autoridades cortaram as mãos a 410 corpos que não estavam identificados. “Os patologistas cortam os pulsos dos corpos e passam-nos para os especialistas da polícia, que retiram as impressões digitais. Depois, passam para a morgue, onde são depositadas juntamente com outro material biológico. Quando este material chega aos 50, 60 quilos são deitados fora, enterrados, ou cremados”, explicou.
O Comité de Investigação, citado pelo jornal ‘The Siberian Times’, referiu que não existe nada de mal em guardar as mãos, mas há problema na forma como estas são deitadas fora.
As autoridades referiram que não estão ligadas às mãos encontradas e que essa técnica já não é executada desde 2015.