Não é a primeira e provavelmente não será a última. Depois de várias marcas o terem feito nos últimos dias, a Playboy junta-se à onda de contestação contra o Facebook e a sua política de proteção de dados e abandona a rede social.
A decisão foi avançada e justificada no Twitter pelo filho do fundador da revista, Cooper Hefner, na sua página.
Num pequeno comunicado, Hefner descreve mesmo a rede social como "sexualmente repressiva". "As diretrizes do Facebook continuam a contradizer os nossos valores", acrescenta.
We are stepping away from Facebook pic.twitter.com/4yFIdk2eDE
— Cooper Hefner (@cooperhefner) March 28, 2018