No próximo trimestre, o IGCP, entidade que gere a dívida pública portuguesa, prevê emissões de OT “através da combinação de sindicatos e leilões, sendo esperadas colocações de 1000 a 1250 milhões de euros por leilão”.
O comunicado da entidade liderada por Cristina Casalinho acrescenta que as emissões de OT “terão a participação dos Operadores Especializados de Valores do Tesouro e Operadores de Mercado Primário e poderão ser realizados às segundas, quartas ou quintas-feiras de cada mês”.
À exceção de uma das operações, todas as restantes serão reaberturas de linhas já existentes e o primeiro leilão está previsto para 18 de abril, em duas emissões – uma a três meses e outra a seis meses – num montante indicativo de 1.000 a 1.250 milhões de euros.
Segue-se, dia 16 de maio, a realização de mais dois leilões (a 6 e 12 meses), no montante indicativo de 1.500 -1.750 milhões de euros. Será esta última linha, a 12 meses, que é um lançamento e não uma reabertura.
Para o dia 20 de junho prevê-se o último leilão do segundo trimestre com montante indicativo entre os 1.000-1.250 milhões de euros, a três e a 11 meses.