Quando toda a gente estaria inclinada a esperar por uma reviravolta histórica em Manchester, eis que ela aconteceu… mas em Itália. A Roma, derrotada na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, em Roma, por pesados 4-1 (com dois auto-golos à mistura), conseguiu uma impensável reviravolta em casa e atirou os blaugrana para fora da competição: 3-0, com o golo salvador a ser apontado aos 82 minutos pelo central de Manolas.
Na segunda-feira, o técnico Eusebio Di Francesco já havia deixado o alerta: os romanos acreditavam no milagre. E logo aos seis minutos mostraram que não era só conversa: lançado por De Rossi, Dzeko bateu Ter Stegen. O 2-0 chegou aos 58’, com o veterano médio a converter com sucesso uma grande penalidade cometida (infantilmente) por Piqué sobre Dzeko, e tudo ficaria então resolvido a oito minutos do fim – logo depois de André Gomes ter entrado para o lugar de Iniesta. Em toda a sua história, esta será apenas a segunda presença da Roma nas meias-finais da competição – melhor, só em 1983/84, quando chegou à final, sendo então derrotada pelo Liverpool.
Por falar nos reds, conseguiram a façanha de vencer novamente o Manchester City, agora em pleno Estádio Etihad: 1-2, com golos de Salah e Roberto Firmino, e o apuramento confirmado. É a pior fase da temporada para os citizens: três derrotas consecutivas e o adeus à Champions.