Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, referiu esta quinta-feira que o surto de sarampo está “em fase de controlo”, mas ainda não está controlado porque existem "pessoas em período de incubação".
A diretora referiu à Lusa, que dadas as circunstâncias o surto de sarampo pode ser dado como controlado “no mínimo, dentro de duas semanas”.
Esta quinta-feira, o número de casos confirmados subiu para 107 depois de ter sido identificado mais um caso na quarta-feira.
Segundo o último balanço da Direção-Geral de Saúde (DGS), estão ainda sob investigação 24 casos e dos 107 casos confirmados, 100 já estão curados.
Segundo a DGS “os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal”.
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